Escolas realizam Projeto de Educação Fiscal

As escolas Wilibaldo Both de Alto Arroio Alegre e a Frei Henrique de Coimbra de Nova Santa Cruz, participam do Projeto de Educação Fiscal desenvolvido desde o ano de 2008, e que está inserido no Projeto Escola Empreendedora da prefeitura, a fim de conscientizar os alunos sobre o que é tributo, fiscalização e a importância de ambos.As escolas Wilibaldo Both de Alto Arroio Alegre e a Frei Henrique de Coimbra de Nova Santa Cruz, participam do Projeto de Educação Fiscal desenvolvido desde o ano de 2008, e que está inserido no Projeto Escola Empreendedora da prefeitura, a fim de conscientizar os alunos sobre o que é tributo, fiscalização e a importância de ambos. Segundo o Secretário da Educação, Gilmar Hermes, o objetivo é fazer com que as crianças compreendam os principais direitos e deveres do cidadão, “É importante que eles identifiquem e reflitam sobre os três poderes que formam o estado brasileiro e que tenham conhecimento sobre o que são os impostos e o destino dos mesmos”, comenta. Na escola Frei Henrique de Coimbra, as atividade iniciam na semana do dia 23 de agosto. Já na escola Wilibaldo Both, os alunos já tem conhecimento das atividades, que funcionam com a orientação dos professores, que organizam os alunos em equipes, onde eles devem arrecadar notas fiscais ao longo dos meses de julho e agosto, que é o tempo de duração das atividades do projeto. A partir da formação das equipes, os alunos de 7ª e 8ª série, os quais vendem merenda na escola, só podem faze – lá se fornecerem a nota fiscal fictícia, confeccionada na própria escola. Além de atividades práticas os alunos assistem a vídeos com temas relacionados à educação fiscal e em seguida discutem e refletem o conteúdo assistido. São confeccionadas, além da nota fiscal, moedas e cédulas de dinheiro fictício, para que os alunos possam lidar com a experiência de venda e compra de produtos que estão disponíveis nas ‘lojas’ organizadas por eles dentro da escola. É criado o brechó Troca-Troca, onde as equipes recebem artigos arrecadados como roupas, sapatos, assessórios, para vender por um valor simbólico. Eles devem se dividir em proprietário do estabelecimento, vendedor, balconista e caixa, a fim de executarem todas as tarefas pertinentes a funções reais dessas atividades. Como parte das atividades, os estudantes também realizam visitas às residências familiares para que estas preencham um questionário com perguntas pertinentes à educação fiscal. Com os dados obtidos é montado um painel para que se tenha um panorama geral da comunidade com os dados obtidos na pesquisa. Para finalizar, os estudantes apreendem a preencher um cheque, montam tendinhas organizadas por cores, preenchem notas fiscais fictícias e é realizada a contagem das notas fiscais arrecadas por cada equipe desde o início das atividades. Depois de somado os pontos de cada equipe é anunciado o campeão e há uma premiação surpresa. Segundo o secretario da Educação, Gilmar Hermes, além de ser um aprendizado importante para o futuro dos alunos é também uma forma de despertar o lado mais humano “Essa atividade é também uma maneira de estimular o espírito de solidariedade em nossos alunos e despertar a vontade de cumprir seu papel cidadão”, conclui. Segundo o Secretário da Educação, Gilmar Hermes, o objetivo é fazer com que as crianças compreendam os principais direitos e deveres do cidadão, “É importante que eles identifiquem e reflitam sobre os três poderes que formam o estado brasileiro e que tenham conhecimento sobre o que são os impostos e o destino dos mesmos”, comenta. Na escola Frei Henrique de Coimbra, as atividade iniciam na semana do dia 23 de agosto. Já na escola Wilibaldo Both, os alunos já tem conhecimento das atividades, que funcionam com a orientação dos professores, que organizam os alunos em equipes, onde eles devem arrecadar notas fiscais ao longo dos meses de julho e agosto, que é o tempo de duração das atividades do projeto. A partir da formação das equipes, os alunos de 7ª e 8ª série, os quais vendem merenda na escola, só podem faze – lá se fornecerem a nota fiscal fictícia, confeccionada na própria escola. Além de atividades práticas os alunos assistem a vídeos com temas relacionados à educação fiscal e em seguida discutem e refletem o conteúdo assistido. São confeccionadas, além da nota fiscal, moedas e cédulas de dinheiro fictício, para que os alunos possam lidar com a experiência de venda e compra de produtos que estão disponíveis nas ‘lojas’ organizadas por eles dentro da escola. É criado o brechó Troca-Troca, onde as equipes recebem artigos arrecadados como roupas, sapatos, assessórios, para vender por um valor simbólico. Eles devem se dividir em proprietário do estabelecimento, vendedor, balconista e caixa, a fim de executarem todas as tarefas pertinentes a funções reais dessas atividades. Como parte das atividades, os estudantes também realizam visitas às residências familiares para que estas preencham um questionário com perguntas pertinentes à educação fiscal. Com os dados obtidos é montado um painel para que se tenha um panorama geral da comunidade com os dados obtidos na pesquisa. Para finalizar, os estudantes apreendem a preencher um cheque, montam tendinhas organizadas por cores, preenchem notas fiscais fictícias e é realizada a contagem das notas fiscais arrecadas por cada equipe desde o início das atividades. Depois de somado os pontos de cada equipe é anunciado o campeão e há uma premiação surpresa. Segundo o secretario da Educação, Gilmar Hermes, além de ser um aprendizado importante para o futuro dos alunos é também uma forma de despertar o lado mais humano “Essa atividade é também uma maneira de estimular o espírito de solidariedade em nossos alunos e despertar a vontade de cumprir seu papel cidadão”, conclui. Fonte: http://www.santaclaradosul-rs.com.br/?link=noticiasnoticia_id=126